Cada silêncio seu ecoa em
minha mente. Cada segundo sem resposta, a suposta “paz” do silêncio é
erradicada dentro de mim. Creio que a futura senhora não imagina o caos que provoca cada vez que,
infantilmente, sofre com as chagas do seu passado. Não que eu a culpe, afinal,
sou tão sensível quanto. Mas até quando pensas que vai escapar impune com este
comportamento.
Eu nunca escrevi sobre suas crises. Chega. Cada vez que você paralisa, paralisa todos ao seu redor. Quero muito que percebas que o mundo real não é assim. Parar lá fora significa ser deixada no caminho. Pisoteada, sem piedade. Mamãe não vai te arrancar banheiro afora e dar-lhe comida na boca. Honestamente, meu amor, nem eu.
Quero que cresça ao meu lado. Assim como cresço do teu. Mas a verdade: crescer dói. Dói na mente, no corpo. Faz-nos chorar e sorrir – afinal, quem disse que a dor não pode ser prazerosa. Mas eu precisava por pra fora a raiva que sinto quando você, egoisticamente, se tranca em seu castelo, deixando o seu mais apaixonado súdito de fora.
Você nem começa a imaginar, nem nos seus piores pesadelos, o pesar que paira sobre esta besta que a ti escreve. O tormento imposto pelo seu ímpeto de fugir das falhas. Pare de fugir, meu amor. You can’t run away forever!
Tudo que quero é que possa caminhar ao meu lado. Ao meu lado. Não arrastada, não obrigada, não carregada.
Eu nunca escrevi sobre suas crises. Chega. Cada vez que você paralisa, paralisa todos ao seu redor. Quero muito que percebas que o mundo real não é assim. Parar lá fora significa ser deixada no caminho. Pisoteada, sem piedade. Mamãe não vai te arrancar banheiro afora e dar-lhe comida na boca. Honestamente, meu amor, nem eu.
Quero que cresça ao meu lado. Assim como cresço do teu. Mas a verdade: crescer dói. Dói na mente, no corpo. Faz-nos chorar e sorrir – afinal, quem disse que a dor não pode ser prazerosa. Mas eu precisava por pra fora a raiva que sinto quando você, egoisticamente, se tranca em seu castelo, deixando o seu mais apaixonado súdito de fora.
Você nem começa a imaginar, nem nos seus piores pesadelos, o pesar que paira sobre esta besta que a ti escreve. O tormento imposto pelo seu ímpeto de fugir das falhas. Pare de fugir, meu amor. You can’t run away forever!
Tudo que quero é que possa caminhar ao meu lado. Ao meu lado. Não arrastada, não obrigada, não carregada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário